Lê
Para quem não me percebe
vai um sopro leve
e quem me olha e não me vê
chega um signo que se lê.
Lê sobre o que escrevo
sobre meu pensamento
sobre teu vento ausente e quente,
Como o manto que nos agasalha
em Inverno terno, lágrima
de repente
e chora e arrefece
e vive
viva de querer
um querer que não se esquece
e se tece para se ver,
E se chega ao anoitece
em mais uma linha de ter ao escrever
enlouquece, endoidece-me o ser...
E para quem não me percebe
vai a brisa de algodão salpicada de sede
saltitando num céu que nos bebe a mente
e que nada, nada nos pede.
vai um sopro leve
e quem me olha e não me vê
chega um signo que se lê.
Lê sobre o que escrevo
sobre meu pensamento
sobre teu vento ausente e quente,
Como o manto que nos agasalha
em Inverno terno, lágrima
de repente
e chora e arrefece
e vive
viva de querer
um querer que não se esquece
e se tece para se ver,
E se chega ao anoitece
em mais uma linha de ter ao escrever
enlouquece, endoidece-me o ser...
E para quem não me percebe
vai a brisa de algodão salpicada de sede
saltitando num céu que nos bebe a mente
e que nada, nada nos pede.
3 Comments:
... E é tão bom ler e ser lido ;) Bjs
Muito bom Carlos. És dos bons poetas da blogosfera.
Os teus poemas são muito sinceros.. e nem sempre é fácil encontrar isso na poesia.
Um abraço
Velasquez.
{ ... teu brilho em palavras reflexo de alma entendo © biquinha ... }
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