Dez minutos
Feito de azul e mar o sol que me acolhe em ombros
Andam pesados em voltas aos tombos
caindo se erguendo de novo
para a luta do povo que para a frente se vira
e grita quente num choro
sobre arrepios intensos que a gente respira,
Feito de azul e mar o céu que me escolhe aos poucos
E andar são dez minutos
por caminhos e toques que se beijam como socos
e se apanham com os sustos dos outros
que gritam e que deitam tinta
aos que amargam a doçura esquecida,
Feito de azul e mar o chão que me lembra olhar
Aquilo que não quero esquecer
aquela doce verdadeira paz
que salta meiga com sorriso a ter
a esperança que me faz
o ser para leres,
e andar são dez minutos, já só faltam três...
Andam pesados em voltas aos tombos
caindo se erguendo de novo
para a luta do povo que para a frente se vira
e grita quente num choro
sobre arrepios intensos que a gente respira,
Feito de azul e mar o céu que me escolhe aos poucos
E andar são dez minutos
por caminhos e toques que se beijam como socos
e se apanham com os sustos dos outros
que gritam e que deitam tinta
aos que amargam a doçura esquecida,
Feito de azul e mar o chão que me lembra olhar
Aquilo que não quero esquecer
aquela doce verdadeira paz
que salta meiga com sorriso a ter
a esperança que me faz
o ser para leres,
e andar são dez minutos, já só faltam três...
1 Comments:
Obrigada pelo poema...li e gostei...achei lindo mesmo....aliás tão bonito que achei que te devo linkar no meu blog
Beijinho
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