02 julho 2004

Manifesto me

Me manifesto, funesta poesia
Nesta ria que não sossega
Ora alegre ora doentia
Ora ébria ora sóbria.
O que quero, o que eu quero
É nascer outro dia
Escrever manifesto
A cada trago de ar que se respira
Que se quer, que se escolhe e brilha
Porque não desisto.
E ponho aqui a poesia em dia
E não paro, resisto
Enfrentando a apatia da letria
Não desisto,
Porque volto e porque estou
Porque sou e porque choro
Porque me vou e porque solto
Porque sinto e dou o salto
E manifesto.

1 Comments:

Blogger Velasquez said...

Mt bom:)

Abraço

4:50 da tarde  

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